quarta-feira, 9 de abril de 2014

How I Met Your Mother - frases e diálogos marcantes da season finale - parte VI

E foi assim, crianças, que eu conheci a mãe de vocês. (Ted Mosby)


quarta-feira, 2 de abril de 2014

How I Met Your Mother - frases e diálogos marcantes da season finale - parte V

Ted, apenas sendo Ted.

Ted: A Tia Lily não estava errada. Foi uma estrada com muitos obstáculos. Mas fico por ter sido assim, porque se eu não tivesse sofrido tanto para chegar até ali, a lição poderia não ter sido tão nítida. Pois sabem, crianças, do momento em que conheci a mãe de vocês, sabia que tinha que amar esta mulher com todas as forças, enquanto eu conseguisse, e que não podia deixar de amar nem mesmo por um segundo. Carreguei esta lição comigo por todas as brigas bobas que tivemos, por todas as noites de Natal, por todos os cochilos nas tardes de domingo, por todos os altos e baixos, pingos de ciúmes, desânimo, ou incertezas que surgiam em nosso caminho. Eu carreguei esta lição comigo. Carreguei até mesmo quando ela adoeceu. Até lá, no que podemos chamar de pior dos tempos, tudo que eu conseguia fazer era agradecer a Deus. Agradecer a todos os deuses que existiram ou irão existir, e ao universo inteiro e qualquer um mais que eu puder agradecer, por ter encontrado aquela garota linda, naquela plataforma de trem, e por ter tido coragem de me levantar, caminhar até ela, e tocar em seu ombro, abrir a minha boca, e falar.




How I Met Your Mother - frases e diálogos marcantes da season finale - parte IV

Reunidos no MacLaren’s, Lily faz um brinde aos amigos e ao casamento de Ted

Lily: Um brinde! Primeiramente, à todos presentes nesta mesa... Eu amo tanto vocês! Em segundo lugar, ao Ted... Um cara com o coração mais resistente que o de qualquer um que eu já conheci. Foi uma longa e árdua jornada. Graças a Deus que finalmente chegamos aqui. Um brinde!


How I Met Your Mother - frases e diálogos marcantes da season finale - parte III

Após alguns anos os cinco amigos se reencontram no MacLaren’s e Marshall tem um momento de nostalgia 

Marshall: Ei! Ei, jovens! Vocês têm noção do que já aconteceu neste bar?
Jovem do MacLaren’s Pub: Não, o que aconteceu?
Marshall: Apenas... aconteceu de tudo.



How I Met Your Mother - frases e diálogos marcantes da season finale - parte II

Lily tenta impedir Robin de ir embora da festa de despedida do apartamento do casal

Lily: Ei, está indo embora?
Robin: Sim. Tenho um grande dia amanhã. Preciso dormir.
Lily: Não, você não pode ir. Esse é um grande momento. Estamos nos despedindo do apartamento. A turma inteira tem que estar aqui.
Robin: A turma? Sabe quem é a turma para mim, Lily? Eis a turma. A turma é um casal de casados que eu nunca mais vejo, prestes a ter o terceiro filho; o meu ex-marido, dando em cima de vadias na minha frente e o cara com quem eu deveria ter ficado com a linda mãe da filha dele. Quem em sã consciência chamaria isso de "turma"?
Lily: Então, o quê? Isso tudo acabou? Nossa amizade acabou?
Robin: Não. Não, claro que não. Olha, nós sempre seremos amigos. Só que nunca vai ser do jeito que era. Não pode ser. E isso não precisa ser algo triste. Há tanta coisa maravilhosa acontecendo em nossas vidas. Mais do que o suficiente para sermos gratos. Mas nós cinco, passando tempo no MacLaren's, sendo jovens e idiotas não é uma dessas coisas. Essa parte acabou. Eu tenho que ir. Boa noite, Lily.
Lily: Boa noite.


How I Met Your Mother - frases e diálogos marcantes da season finale - parte I

Robin relembrando uma conversa que teve com Ted no telhado do seu apartamento após a festa de Halloween (diálogo da 1ª temporada)

Robin: como você faz isso, Ted? Como você senta a noite toda nesse telhado frio, e ainda tem fé que a Abóbora vai aparecer?
Ted: sei que não há possibilidade do amor da minha vida entrar magicamente por aquela porta em uma fantasia de abóbora às 2h43min da manhã, mas parece um bom lugar como qualquer outro para sentar e esperar.


sábado, 1 de fevereiro de 2014

Yellow - A culpa é das estrelas


A noite de lua crescente acaba por deixar as estrelas em evidência. Elas não saem dali, mas nem sempre se pode notá-las: afinal a lua, tão egoísta quando fica cheia, acaba por roubar só para si todo o encanto da noite. 

Observar uma noite clara e estrelada está na minha lista de pequenos prazeres. É mais que uma distração; traz inspiração e renova-me os ânimos. Sem querer desprezar a lua dos amantes, que por sinal é de uma beleza sem igual, considero seu egotismo uma tremenda injustiça. 

Olhar o céu estrelado me leva a imaginar milhares de histórias de amor que se constroem diariamente sobre a Terra. Histórias que vão desde as dificuldades e superações de um amor proibido ao romantismo de um amor à primeira vista. Histórias que se iniciam com um amor platônico e terminam com uma grande desilusão. Ou aquelas que pegam o caminho inverso e entre paixonites, orgulho e feridas terminam antes mesmo de começar. Histórias de um amor mal resolvido: por uma chance não permitida, lamento o que poderia ter sido mas não foi; ou, ainda, as tão felizes e clichês histórias de um amor que dura para sempre. 

Penso que cada estrela tenha um significado. Nas minhas vertigens, presumo que cada uma traga consigo uma história e testemunhe um amor que fora abençoada pelos céus. Hoje, olhando o horizonte, me peguei a perguntar: onde está a minha estrela?

Obviamente já sabia a resposta. Estivesse ela por nascer, talvez. Haveria de descobrir, e o que me resta senão esperar? Quem procura acha não se aplica aqui. Paciência que por hora não a tenho mais. Nada contra os românticos, mas já há algum tempo ando um tanto quanto desacreditado no amor. 

Bobagem. Ainda há pouco descobri que na verdade só estava há muito sem ver o céu. Quando avistei o Cruzeiro do Sul e as Três Marias me peguei a recordar de um intenso e platônico amor de um passado não muito distante. Reafirmando assim a contradição redundante do ser humano que me tornei. Relutante paixão bumerangue. A hesitação dos últimos dias parece se confirmar. Recolho-me à minha realidade; invisível. Quem sabe um dia hei de vê-la a enfeitar o céu.