sábado, 27 de março de 2010

Incoveniências

Alma lavada. Simplificando, essa é a sensação após a comemoração dos 3 anos de turma na noite de ontem. A festa realmente fora boa. Havia tempo que não aproveitava tanto. Considerando os últimos meses, diria que foi um caso a parte. Coisa boa.

Na tentativa de manter o nível da sexta no sábado, resolvi ir de vez naquela que seria a minha segunda cervejada na lama. A experiência da primeira fora boa, somado ao fato de querer um final de semana diferente, não havia motivos para não ir. E lá fui eu.

Mais uma vez, não sobrevivi limpo por 5 minutos sequer.Dessa vez uns calouros fizeram o favor de me sujar tão logo eu cheguei. Entrei na brincadeira e aproveitei bastante a festa, gostei sem dúvidas. Não me arrependo de ter ido. Encontrei com muitos conhecidos, conversei bastante, aproveitei. Porém (como sempre um porém), ficava o tempo todo com a sensação de que faltava 'algo'. Sabia exatamente o que era e a falta que fazia. Por mais que tentasse suprir essa ausência, não adiantava, a tristeza batia, como se quisesse lembrar a todo instante.

O fato é que, goste ou não, seguir na vida nesse instante significa ter que conviver e aprender a lidar com essa 'falta', por mais difícil que seja. Venho me esforçando pra isso, e pela primeira vez acredito ter conseguido. Não plenamente, claro, pois já seria querer demais. Mas já considero um largo passo para seguir em frente. Por conveniência, por hora fica melhor não dizer o que faltava: seria incoveniente.

Acabou a festa. Mais uma cervejada pra conta, e alguns dias pra curar os arranhões e marcas deixados pelas brincadeiras no barro.

Durante a noite ainda tiver o prazer de ver Dourado vencer um paredão quase épico contra Dicesar (mais de 125 milhões de votos!), e na sequencia a formação do último paredão dessa edição.

E dessa forma se sucedera o sábado. Convenhamos, inconvenientemente conveniente.

Um comentário:

  1. Desejo de verdade que esse vazio se preencha o mais rápido possível... Sei bem como é!
    :D

    Legal seu blog, César


    Beijos!

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